quinta-feira, 28 de maio de 2009

Hoje, recortou-se na porta uma imagem vagamente conhecida, percebi quem era quando ouvi, stora, venho mostrar o meu bébé. Era uma aluna dos tempos que parecem irreais, em que dava aulas.
Tive então consciência que o tempo passa, mesmo que, com garra, o queiramos parar.
São tantos os alunos e alunas que me visitam e tantos os filhotes que já têm, que equacionando os anos que lá vão, nem me posso admirar das rugas e dos cabelos brancos.
Como disse à pouco tempo, Meu Deus! como crescem...
Digo hoje
Meu Deus! Como envelheço...